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Como os Estados Unidos foram os responsáveis pelo maior escândalo da história da Fifa

Fifagate acabou com vários dirigentes presos na Suíça em uma operação que acabou com a era Blatter na Fifa e deixou até dirigente brasileiro preso

Felipe Lobo Por Felipe Lobo
15 de abril de 2025
em Copa do Mundo
Tempo de leitura: 10 minutos de leitura
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Como os Estados Unidos foram os responsáveis pelo maior escândalo da história da Fifa

FBI leva documentos de Zurique, em operação contra dirigentes da Fifa em 2015 (Reuters, reprodução)

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O FBI comandou uma operação surpresa na Suíça na manhã do dia 27 de maio de 2015 em Zurique, com mandados de prisão para 14 dirigentes da Fifa, entre eles José Maria Marin, ex-presidente da CBF. Foi o início de uma operação que ficaria conhecida como Fifagate e que acabaria em dezenas de prisões, mudanças no poder e seria o maior escândalo da história da Fifa. Não foi uma operação isolada. A ação foi resultado de uma investigação permitida pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos e executado pelo FBI. Paralelamente, o Departamento de Justiça da Suíça investigava a Fifa por corrupção e lavagem de dinheiro e, também por isso, uniu forças com os Estados Unidos nesta operação. Segundo o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, as investigações remetem a fatos desde 1991, o que inclui também a gestão de João Havelange na Fifa – que foi até 1998, quando Blatter assumiu a presidência e lá está desde então. Envolve também Ricardo Teixeira, que acabou indo para as sombras exatamente por causa da justiça suíça, que o obrigou a devolver dinheiro de suborno em 2012.

Mas por que o FBI comandou a operação que desmantelou a organização que comanda o futebol mundial? Bom, a explicação é razoavelmente simples e tem a ver com o modus operandi dos Estados Unidos e com uma seriedade que as acusações da Fifa nunca foram levadas até então. A entidade que comanda o futebol já enfrentou muitas acusações de corrupção, mas nunca em um tribunal dos Estados Unidos. Até aquele ano de 2015.

A escolha da sede da Copa de 2022

Tudo começou por causa do Catar. A escolha do país como sede da Copa do Mundo de 2022 gerou muitas perguntas sem resposta, suspeitas de corrupção que só cresceram com o tempo e a operação abafa que a entidade parece ter feito para inocentar os seus dirigentes. Só não conseguiram sucesso porque, àquela altura, o FBI já estava envolvido em investigações. Os Estados Unidos eram fortes candidatos a receberem a Copa de 2022 e a derrota nebulosa acabou levantando suspeitas de corrupção e envolveram as autoridades americanas.

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Era 2012, já tínhamos dois anos da escolha do Catar e da Rússia como sedes das Copas de 2022 e 2018, respectivamente. A escolha, muito controversa, foi em dezembro de 2010. Diversos dirigentes foram acusados de receberem propinas para votar para a escolha do Catar, entre eles Ricardo Texeira e Nicolas Leoz, para ficar só em alguns. O dirigente brasileiro, envolvido até o pescoço com diversos escândalos de lavagem de dinheiro e corrupção em investigações confidenciais suíças, foi obrigado a deixar a Fifa. Leoz faria o mesmo pouco depois.

Um detalhe curioso: Bill Clinton era o presidente de honra da candidatura dos Estados Unidos. Depois da decisão que deu ao Catar a Copa do Mundo de 2022, Clinton se dirigiu ao hotel e as recepcionistas contaram que ele parecia muito irritado. Mas era muito mais do que isso. Chegando ao seu quarto, ele pegou um objeto da decoração e atirou contra o espelho, fazendo pedaços. O ex-presidente americano não acreditava que os Estados Unidos tinham perdido a disputa para sediar a Copa para o Catar. “Ele estava furioso”, disse uma fonte ao jornal inglês Telegraph, sobre a reação dele à derrota na disputa. “Ele se sentiu humilhado e não acreditava na decisão”.

A indicação do ex-promotor de justiça dos EUA para investigar corrupção na Fifa

Com tantos escândalos manchando a sua imagem, a Fifa precisava fazer algo. Criou um Comitê de Ética e um comitê de investigação, que recebeu, segundo a entidade, toda liberdade e independência para investigar tudo que bem entendesse. Michael Garcia, ex-promotor de justiça de Nova York, foi escolhido ser o chefe de investigações, fazendo uma frente contra a corrupção na entidade. O seu foco foi a escolha das Copas do Mundo de 2018 e 2022, mas o relatório do ex-promotor acabou levando a Fifa a uma situação ridícula, pois embora a entidade tenha dito que o promotor era parte de um comitê independente, o seu relatório nunca foi publicado, mesmo com o pedido público de Garcia para que isso acontecesse.

Mais do que isso: o juiz independente contratado pela Fifa para julgar os casos de corrupção, o alemão Joachim Eckert, foi duramente criticado por Garcia. Ele absolveu o Catar e a Rússia de qualquer acusação, mesmo após o relatório de Garcia ter mostrado falta de colaboração expressa da Rússia, escondendo e destruindo provas, e as muitas suspeitas sobre o Catar, com envolvimento direto e indireto de dirigentes. Segundo o americano, o sumário do juiz continha “numerosas representações materialmente incompletas e errôneas dos fatos”.

A Fifa, claro, abraçou o relatório do juiz. Garcia pediu demissão e saiu atirando contra a falta de transparência da Fifa. A contratação de Garcia, feita para dar uma resposta às muitas acusações de corrupção, acabou sendo um tiro pela culatra, porque a entidade deixou claro que não queria, verdadeiramente, ser investigada. Queria só prestar contas e Garcia, aparentemente, fez mesmo o trabalho pelo qual foi contratado. Um tiro na própria imagem corrupta que a Fifa tentava combater. Só que o americano já tinha envolvido as autoridades americanas ainda mais profundamente. Não tinha mais volta.

O profundo envolvimento da Concacaf na corrupção

O principal motivo que levou o FBI a entrar nessa história foi a corrupção na Concacaf, a Confederação de Futebol das Américas Central e do Norte, que está dentro da sua jurisdição. Jack Warner, ex-presidente da entidade, foi investigado pelo FBI por seu envolvimento na vitória da candidatura do Catar. Por que? O simples uso de bancos americanos, mesmo fora do país, permite que as autoridades americanas investiguem e levem os acusados para serem processados nos Estados Unidos.

Pode parecer estranho, mas é uma premissa bastante válida dos americanos. A lei dos Estados Unidos dá ao Departamento de Justiça total autoridade para levar os casos contra estrangeiros que vivem no exterior. Esse é um recurso que foi muito utilizado pela justiça americana em casos de terrorismo. Nestes casos, mesmo com a menor ligação com os Estados Unidos pode bastar, como o uso de um banco ou um provedor de internet americano.

“De acordo com um pedido de jurisdição feito pelos Estados Unidos para nós, três crimes foram cometidos e preparados nos Estados Unidos, e os pagamentos foram feitos através de bancos americanos”, disse o Departamento de Justiça da Suíça em comunicado à imprensa em 2015, explicando a operação conjunta com o FBI.

A colaboração da Suíça é incomum. O país europeu, como se sabe, é muitas vezes usado como paraíso fiscal e muito procurado pela sua conhecida privacidade levada a níveis que poucos conseguem entregar. Tanto que as autoridades da Suíça têm poder para recusar a extradição de acusados de crimes fiscais. É verdade que isso já mudou muito com o tempo, justamente pela pressão da União Europeia – da qual a Suíça não faz parte, inclusive. Mas quando se trata de crimes comuns, as autoridades suíças concordaram em entregar os acusados para os tribunais americanos. Foi o caso daquela vez.

Entre os nove acusados detidos na Suíça, quatro eram da Conmebol (José Maria Marin, Nicolás Leoz, Eugenio Figueredo e Rafael Esquivel) e cinco da Concacaf (Jack Warner, Jeffrey Webb, Eduardo Li, Julio Rocha e Costas Takkas). A Concacaf, como se sabe, inclui os Estados Unidos. Aliás, a sede da entidade é nos Estados Unidos. Mas a ligação vai além.

Segundo informado pelo Departamento de Justiça americano, Chuck Glazer (no texto referido como Charles Blazer, seu nome de documento), ex-secretário-geral da Concacaf, e ex-representante dos Estados Unidos no Comitê Executivo da Fifa, é um dos que se declararam culpados de corrupção. O motivo? Em meio aos desvios de dinheiro da Concacaf, Blazer foi pego pelo Internal Revenue Service (IRS), equivalente à Receita Federal dos Estados Unidos. Sim, Chuck Blazer foi pego pelo mesmo motivo que o lendário Al Capone: evasão fiscal. Foi assim que ele se tornou réu e ficou contra a parede. Ou colaborava com as investigações, ou cumpriria uma pena longa. Ele aceitou o acordo. Com a colaboração de Blazer, o FBI e as autoridades suíças chegaram cada vez mais longe nas investigações.

A lavagem de dinheiro passando pelos Estados Unidos

Um dos pontos de investigação do FBI é a venda de direitos de TV, com empresas de marketing envolvidas até o pescoço em operações corruptas. Já na venda de direitos de transmissão para a Copa do Mundo de 2022, houve suspeitas de pagamentos de propinas a dirigentes para que uma emissora ficasse com o contrato. Segundo o Departamento de Justiça americano, diversos eventos foram manchados com pagamentos de propinas e subornos, como os jogos das Eliminatórias da Copa na Concacaf, a Copa Ouro, a Concachampions, a Copa América e a Copa Libertadores. Ainda segundo as autoridades americanas, havia indícios de corrupção também na escolha da sede da Copa do Mundo de 2010, que foi na África do Sul.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos divulgou nota na época informando sobre o indiciamento dos dirigentes da Fifa e de entidades de futebol no mundo. No texto, as autoridades americanas descrevem como “Nove funcionários da Fifa e cinco executivos corporativos são indiciados por conspiração por extorsão e corrupção”. E as acusações contra os dirigentes da Fifa eram bastante grandes, incluindo abuso de autoridade, corrupção e lavagem de dinheiro. Tudo isso ligou o alerta das autoridades americanas para a Fifa, o que culminou nas ações desta quarta-feira. E ao que tudo indica, é só o começo.

Quatro pessoas se declararam culpados e colaboraram com as investigações, como forma de diminuir as suas penas. Entre eles estava o empresário brasileiro José Hawilla, dono e fundador do grupo Traffic, um conglomerado de marketing esportivo responsável por diversas negociações de direitos de transmissão. O empresário colocou à disposição da justiça americana duas das suas empresas subsidiárias para ajudar as investigações: a Traffic Sports International Inc. e Traffic Sports USA Inc., ambas com sede na Flórida e envolvidas no esquema de corrupção. Mais do que isso, admitiu ter pago, ou aceitado pagar, mais de US$ 150 milhões em subornos e propinas. O dinheiro teve que ser devolvido. E ele, claro, ajuda a montar como é o esquema na América do Sul, razão pela qual os dirigentes do continente tinham muito mais a temer pelo que estava por vir.

“A acusação alega que a corrupção é desenfreada, sistêmica e profundamente enraizada tanto no exterior como aqui nos Estados Unidos”, disse a procuradora-geral dos Estados Unidos, Loretta Lynch. “Ela se estende por pelo menos duas gerações de dirigentes de futebol que, como alegado, abusaram das suas posições de confiança para adquirir milhões de dólares em subornos e propinas. E isso tem prejudicado profundamente uma multidão de vítimas, das ligas juvenis e países em desenvolvimento, que deveriam se beneficiar das receitas geradas pelos direitos comerciais que essas organizações mantêm, até os torcedores em casa e por todo o mundo, que apoiam o futebol e fazem os direitos serem valiosos. A ação de hoje deixa claro que este Departamento de Justiça  tem intenção de acabar com qualquer prática de corrupção, de acabar com a má conduta, e trazer os infratores à justiça – e nós estamos ansiosos para continuar a trabalhar com outros países neste esforço”, continuou Lynch.

A procuradora-geral agradeceu, no texto, a colaboração das autoridades suíças na operação, além de diversos outros parceiros internacionais. “O anúncio de hoje deve mandar uma mensagem que agora chega”, disse a promotora de justiça Kelly Currie, do distrito leste de Nova York, onde o indiciamento foi feito. “Depois de décadas do que a acusação alega ser corrupção descarada, o futebol internacional organizado precisa de um novo começo – e uma nova chance para suas instituições governamentais fornecerem supervisão e apoio ao esporte que é amado por todo o mundo, aumentando cada vez mais aqui nos Estados Unidos. Deixe-me ser clara: o indiciamento não é o capítulo final da nossa investigação”, disse ainda Currie.

“Como acusado no indiciamento, os réus desenvolveram uma cultura de corrupção e ganância que criou uma desigualdade de condições para o maior esporte do mundo”, disse James Comey, diretor do FBI. “Pagamentos não revelados e ilegais, propinas e subornos se tornaram uma forma de fazer negócios na Fifa. Quero elogiar os investigadores e promotores de todo o mundo que têm perseguido nesse caso tão diligentemente, por tantos anos”, continuou o diretor do FBI.

“Quando os líderes de uma organização recorrem a corromper os próprios membros que eles supostamente representam, eles devem ser responsabilizados”, afirmou Richard Weber, chefe do departamento de investigação criminal da Internal Revenue Service (IRS). “Corrupção, evasão fiscal e lavagem de dinheiro certamente não são os pilares de qualquer negócio bem-sucedido. Não importa se você chama de soccer ou de futebol, os torcedores, jogadores e patrocinadores ao redor do mundo que amam este jogo não deveriam ter que se preocupar com funcionários corrompendo seu esporte. Este caso não é só sobre futebol, é uma questão de justiça e seguir a lei. A IRS-CI [Criminal Investigation] continuará a investigar crimes financeiros e seguir o dinheiro onde quer que ele leve ao redor do mundo, nivelando o campo de jogo para aqueles que obedecem a lei”, continuou ainda o membro do serviço americano.

Como sabemos, aquele foi apenas o começo, mas um grande começo. Se tornou uma quarta-feira histórica para o futebol. Foi o primeiro foi puxado pelo FBI e pelo Departamento de Justiça americano que acabaria com a era Joseph Blatter na Fifa e levaria tantos outros dirigentes a terem que se esconder vergonhosamente, como é o caso de nomes como Marco Polo Del Nero e Ricardo Teixeira, sem poder pisar fora do país sob o risco de serem presos pela Interpol. José Maria Marin saiu da Suíça para uma prisão em Nova York, onde foi julgado e preso, e só retornou ao Brasil na pandemia – na condição de um preso com mais de 90 anos. Foi uma das raras vezes que vimos a Fifa e seus dirigentes serem efetivamente cobrados por suas atuações pra lá de suspeitas. Dá para discutir o que aconteceu desde então, se tivemos uma melhoria dos dirigentes (e dá para dizer que não muito). O fato é que foi um momento histórico, que deixou marcas. No mínimo, dificultou um pouco mais o trabalho desses criminosos. Foi um longo e delicioso banquete contra os caciques que fizeram o que bem entenderam do futebol na Fifa nos últimos 25 anos, corrompendo tudo como querem.

Tags: EspeciaisFifaHistória
Felipe Lobo

Felipe Lobo

Jornalista formado pela USP e PUC-SP, descobriu sua paixão pelo futebol na Copa do Mundo de 1994 e se encantou com a Internazionale ainda na adolescência. Fã de videogames clássicos – quem não se lembra de Janco Tianno em FIFA International Soccer ou de Allejo em International Superstar Soccer? – hoje une jornalismo crítico e histórias envolventes no Meiocampo.

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